terça-feira, 7 de junho de 2016

O que a Técnica Alexander representa na vida da Lúcia



Lúcia Conde de Oliveira - Professora da UECE, do Curso de Serviço Social (Assistente Social); Professora dos Programas de Pós Graduação da Saúde Coletiva e Serviço Social ​

Lúcia é uma dessas pessoas que sentem muitas dores, em várias partes do corpo. Para ela, é mais fácil dizer onde as dores não se manifestam. Afora isso, se ressente de estar sempre ‘nas nuvens’, num estado meio inconsciente e com muitas dificuldades para tomar decisões. Para se tratar, Lúcia pratica várias atividades físicas e no campo do autoconhecimento. Acupuntura, ioga, educação somática, pilates e musculação lhe fizeram muito bem, além da formação em Pathwork, método de autoconhecimento que a ajuda a ‘estar no presente’. Com tudo isso, entretanto, as dores não lhe davam trégua, exaurindo suas forças. Foi com a Técnica Alexander, recomendada por sua dentista - que a tratava de um bruxismo -, que começou a perceber melhorias no seu corpo e nas suas atitudes e, principalmente, nos sintomas que a deixavam prostrada, as dores. Em cada aula, observa mais liberdade nos movimentos, na respiração, e se percebe mais concreta e presente. Após 7 meses de prática com a Técnica Alexander, Lúcia se vê diante de um instrumento que junta todos os benefícios das outras atividades, com a vantagem de ajudar a livrá-la do pior dos incômodos, a dor.



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